Na Vitrola: Móveis Coloniais de Acaju: Hoje é dia de “cortar fitinha” aqui no blog. A novidade fica por conta da coluna Na Vitrola, que mensalmente vai inspirar vocês ainda mais na hora de cozinhar. A ideia é juntar duas grandes paixões: culinária e música. Diz aí se não dá samba?
Praticamente em 99% das vezes que cozinho, estou acompanhada das minhas músicas favoritas. Tenho até algumas playlists montadas especialmente para cada ocasião: se estou fazendo o café da manhã, nos finais de semana, dou play na “Bom dia“; se é um lanche no sabadão, antes de encontrar os amigos, seleciono “Remexendo o esqueleto” e por aí vai. Quando não separo uma lista bacana e temática, escuto algum artista favorito e por aí vai.
Acredito que com vocês o ritual seja parecido. Parece que a gente fica ainda mais motivado quando a música nos acompanha, seja preparando uma bela macarronada ou um ovo mexido basicão. E pra inaugurar o espaço, a gente compartilha com vocês uma das bandas mais bacanas dos últimos tempos – e que tem um dos membros tão louco por culinária quanto a gente: Móveis Coloniais de Acaju! \o/
Já ouviram falar no Móveis Coloniais de Acaju? Confesso que a primeira vez que um amigo comentou comigo sobre a banda fiquei um bom tempo repetindo comigo mesma o nome da banda. É tão comprido, brincalhão, diferente. Por que diabos “moveis”, “coloniais”, “de acaju”? Na época pesquisei e descobri que nada mais era do que uma brincadeira entre os integrantes, baseada numa lenda fictícia.
Aliás, outra info importante: a banda é resultado da união de dez artistas criados em Brasília, que decidiram se juntar em 1998 para fazer um som. Como só poderia acontecer na Capital Federal, os músicos têm as mais variadas origens. Da pluralidade de integrantes e influências, nasceu o som do Móveis, que mistura sax, flauta, gaita e trombone com teclado, guitarra, baixo e bateria e a voz marcante do vocalista André Gonzales.
A gente comentou lá em cima que o Móveis tem um integrante apaixonado pelas panelas, né? Trata-se do saxofonista Esdras Nogueira, que passou dois anos na Europa trabalhando num circo. Foi lá que ele aprendeu se virar na cozinha e não parou mais. No site oficial da banda, tem até um cantinho reservado para as receitas feitas por ele. Separamos algumas receitinhas pra vocês, tem de tudo um pouco:
Vieira com maçã e vieira com purê de ervilha
Ramen burguer – sim, ele mesmo, o famoso hambúrguer de miojo
Depois de ter gravado os álbuns “Idem” (2005) e “C_mpl_te” (2008), além do DVD “Ao Vivo No Auditório Ibirapuera” (2010), o Móveis lançou o aguardado terceiro disco: “De lá até aqui”. O intervalo de quatro anos para o lançamento do novo álbum da banda brasiliense trouxe uma Mobília amadurecida e renovada, com um som mais rock do que nunca (com referências que vão da Soul Music até baladas, passando pela disco music dos anos 70.
Escute o Móveis Coloniais de Acaju:
Para saber mais sobre a banda:
Facebook >> https://www.facebook.com/moveiscoloniais
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7 Comentário
gisele lima
Bem bacana. Parabéns, o blog está cada vez mais solto e descontraído. Assuntos como comida e musica são sempre prazerosos! =D
Beijocas, meninas!
Raquel Arellano
Obrigada, Gisele! Aceitamos sugestões para o próximo post! 😉
streeto
Favor voltar à cozinha.
Raquel Arellano
Favor não comentar mais aqui.
Grosseria: não trabalhamos.
Raquel Arellano
Coisas que nunca vamos entender: grosseria nos comentários. Se não curtiu o post, é só não comentar, não voltar mais no blog… Esse tipo de coisa.
Karine
Que arraso essa junção do Móveis com a cozinha! E esse sanduíche de miojo?! Como assim?! *-*
Raquel Arellano
Karine, é aquele “hambúrguer” onde o pão é feito de miojo AHHAHA mó galera compartilhou na internet!